Cidade de Deus

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             Cidade de Deus, de Fernando Meirelles (codiretora Katia Lund). Brasil 2002.

          Com roteiro de Bráulio Montovani originado do romance de Paulo Lins, Cidade de Deus é o filme brasileiro mais premiado – e mais visto – no exterior. Conta a história da formação de uma favela, a Cidade de Deus, entre os anos de 1960 e 1980, que sintetiza o crescimento do crime organizado no Rio de Janeiro. Atores recrutados na periferia e treinados em oficina ao longo de oito meses dão um tom de verdade à atuação, que aproxima o filme de um documentário. Além desse aspecto, a agilidade na superposição de cenas violentas do filme ajudou a transpor para o cinema a linguagem dos videoclips.

Fonte:

Abaurre, Maria Luíza M. e Marcela Pontara

Literatura Brasileira – Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo – Moderna

Carlota Joaquina, Princesa do Brazil

CARLOTA

Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, de Cala Camurati (1995) retrata a chegada da família real ao Brasil, que fugia das Guerras Napoleônicas, em 1807. Trata-se de um interessante panorama político do Brasil pré-independente.

CARLOTA

Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, de Cala Camurati (1995) retrata a chegada da família real ao Brasil, que fugia das Guerras Napoleônicas, em 1807. Trata-se de um interessante panorama político do Brasil pré-independente.

Fonte:

Abaurre, Maria Luíza M. e Marcela Pontara

Literatura Brasileira – Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo – Moderna

1808 A Corte no Brasil

CORTE

             1808 – A Corte no Brasil, de Sandra Moreyra e Mônica Sanches. As jornalistas reconstituem em 12 episódios, a história da fuga de D. João VI de Portugal e a chegada da corte ao Brasil. Gravado em quatro países, esse documentário de mais de 4 horas apresenta uma visão cuidadosa e detalhada do impacto da vinda da família real portuguesa para o Rio de Janeiro. Merecem destaque os episódios “Arte e Ciência – reino do saber” e ” Templo dos livros e das músicas”, que focalizam as transformações do cenário cultural brasileiro da época.

A Essência da Paixão

ESSENCIA

                Uma difícil escolha: amor ou prosperidade?

                   Na Nova York do fim do século XIX, Lily Bart vive dividida entre o coração e a razão. Sua beleza a torna o centro das atenções sociais, despertando inveja das outras mulheres. Apaixonada pelo jovem Lawrence Seldon, Lily abdica do amor em busca da estabilidade financeira. Sua história mostra que o casamento por interesse é um tema que foi explorado muitas vezes em livros e filmes.

O Nome da Rosa, de Jean-jacques Annaud

NOME

Adaptado do romance de Umberto Eco, no qual William de Baskerville, um monge franciscano, investiga uma série de estranhas mortes ocorridas em um mosteiro medieval. O filme cria um interessante quadro da sociedade medieval e mostra o alcance do poder da Igreja Católica ao tematizar a disputa entre franciscanos e dominicanos sobre a opção de Cristo pela pobreza. Além disso, ilustra o contexto de produção e circulação da cultura, quando retrata o mundo dos monges copistas medievais.

Fonte:

Abaurre, Maria Luíza M. e Marcela Pontara

Literatura Brasileira – Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo – Moderna

Tristão e Isolda, de Kevin Reynolds

TRISTÃO

Versão cinematográfica da lenda de origem celta “Tristão e Isolda”, produzida por Ridley Scott. Essa narrativa da Idade Média inspirou muitos poetas e escritores ao longo dos tempos, e pode ter influenciado William Shakespeare na criação de sua mais famosa peça, Romeu e Julieta. Conta a história do amor proibido entre Tristão, sobrinho e cavaleiro da corte do rei Marcos da Cornualha, e Isolda, princesa irlandesa, futura rainha e esposa de Marcos, pelo nobre cavaleiro Tristão, num torneio na corte de Irlanda, Isolda se apaixona pelo herói e é correspondida.

Fonte:

Abaurre, Maria Luíza M. e Marcela Pontara

Literatura Brasileira – Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo – Moderna

Cruzada, de Ridley Scott

CRUZ

” Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo, e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso custe a sua vida. Proteja os mais fracos e seja correto. Este é o seu juramento.” Com essas palavras Godfrey de Ibelin eleva seu filho bastardo, o ferreiro de Balian, à condição de cavaleiro cruzado. Neste épico, o diretor inglês Ridley Scott faz uma cuidadosa reconstituição da Jerusalém medieval e tematiza os conflitos e interesses individuais que estavam por trás de muitos atos cometidos em nome de Deus.

Orgulho e Preconceito, de Joe Wright

ORGULHO

Essa adaptação do romance de Jane Austen revela a força da literatura como expressão dos costumes de uma época. Na Inglaterra do século XVIII, as irmãs Bennet foram educadas para o casamento, por ser esse o papel estabelecido para as mulheres na sociedade. A jovem Elizabeth Bennet, porém, tem uma natureza independente e se revolta ao ver sua irmã mais velha ser desprezada pelo vizinho rico, Sr. Bingley. O principal obstáculo à união dos amantes é o Sr. Darcy, amigo de Bingley, a quem Elizabeth jura desprezar por toda a eternidade, mas a cujo fascínio parece incapaz de resistir.

Fonte:

Abaurre, Maria Luíza M. e Marcela Pontara

Literatura Brasileira – Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo – Moderna

O Conde Monte Cristo

CONDE

Edmundo Dantès é um oficial da marinha que, traído pelo seu melhor amigo, é preso injustamente. Na prisão, faz amizade com outro prisioneiro, o abade Faria, que lhe revela a existência de um tesouro e o ajuda a preparar um plano de fuga. Quando o abade morre, Dantès esconde-se no saco em que deveria estar o corpo do amigo e é lançado ao mar. Resgatado por um barco, ele vai até a ilha de Monte Cristo, onde encontra o tesouro. Transforma-se, assim, no rico e misterioso conde de Monte Cristo, conquistando um lugar na nobreza francesa e dando início ao seu terrível plano de vingança.

Fonte:

Abaurre, Maria Luíza M. e Marcela Pontara

Literatura Brasileira – Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo – Moderna